quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Zonas de Sentido

Sabe aquela historia das "Zonas de Sentido"?

Aquela mesma, que o grande Fernando Rey fala?

Pois e, tem dias que entendo perfeitamente o que isso quer dizer. E, confesso, penso seriamente em abraçar essa idéia em minhas Teorias.

Sabe aquela coisa que, racionalmente, você sabe que não tem que se preocupar? Que não tem que se aborrecer? E, mesmo assim, você se aborrece? Mas aborrece mesmo, “de com forca”?

Sabe aquela coisa que, racionalmente, você sabe que não teve culpa?
E aquela outra que você sabe que vai resolver no outro dia, logo pela manha, e tudo voltara ao normal? Pois e, como e que essas coisas aborrecem tanto a gente?

Um dia me perguntaram de onde vem as Teorias. Vem disso tudo. Do dia a dia, das vivencias, das angustias sem sentido que eu sinto. Explicação pra isso tudo? Uma hora eu acho, podem ter certeza! Enquanto essa explicação não vem, a gente fica com a (mais do que satisfatória) explicação do Fernando Rey: “Zonas de Sentido”.

Agora levantemos todos nossos traseiros gordos (o meu nem tanto) e vamos ler “Sujeito e Subjetividade”. Já e um bom começo pra encontrarmos uma explicação.

Abraços, fiquem com Deus.

P.S: hoje e quarta feira de Cinzas. Vão na Missa, tentem tomar vergonha na cara. Eu garanto que estou tentando.

Mais abraços!

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