Ouvindo: "Nothing Else Matters", Metallica (Ainda estou em clima de Rock...)
Salve, pessoal!
Já pararam para pensar que tanto o doce quanto o azedo podem ser igualmente saborosos? Não, isso não é piração de quem bebe suco de limão sem açúcar (sim, eu faço isso!). Isso vem do fato de pensar que, além dos paladares de cada um de nós serem muito diferentes uns dos outros, as formas com que sentimos cada gosto e os significamos é muito distinta para cada um de nós.
O doce de nossas vidas é bem fácil de aproveitar. Aquela vitória do time de coração, a promoção no trabalho, as férias bem sucedidas, os relacionamentos felizes... Lidar com essas coisas e as significarmos de forma positiva é moleza! Mas e as coisas azedas?
Nem preciso listar coisas que nos desagradam ou que fazem alguns de nossos dias serem um pouco azedos. Aquelas coisas que apertam nossos corações, deixam a gente aperreados e teimam em fazer uma ou outra lágrima escorrer quando a gente menos está preparado. Mas o que fazer com esse azedume todo?
Será que aquela história de "se a vida te dá limões, faça uma limonada" é verdadeira? Será que é possível pegar essas coisas azedas pelas quais passamos e significá-las de uma forma positiva, agradável, igualmente saborosa a algo que é doce? Eu, particularmente, acredito que sim!
Acredito que mesmo as coisas azedas trazem grandes felicidades. Sejam pelos aprendizados que podem nos trazer, sejam pelo gosto de vitória pela superação, por ter passado por algo complicado e ter seguido em frente. Se o porre da dor de cotovelo é dolorido, o porre de lembrar que um dia teve uma dor de cotovelo é bem divertido! As nossas dificuldades e bebidas azedas nos trouxeram até aqui, afinal, e talvez tenham nos ajudado tanto quanto as vitórias que tivemos em nosso caminho.
Eu continuo tentando significar as coisas da forma mais produtiva e feliz possível. E deixo a dica para que tentem fazer o mesmo!
Abraços a todos!
Marcone "Baiano" Marques
P.S: Os que quiserem podem substituir a limonada por caipirinha. Adicionar álcool nessa fórmula ajuda que vocês não tem nem noção! kkk
P.S.2: Não, galera, não estou fazendo uma apologia ao uso do álcool nem defendendo o alcolismo. Deus me livre de uma coisa dessas. Se ficou essa impressão, vamos tomar uma cerveja e esclarecer melhor as coisas!
P.S.3: Farei um esforço para melhorar os fechamentos. Sempre tenho achado que as coisas que escrevo não tem final...
P.S.4: Esse post é dedicado a uma coleguinha que estava com o coração visivelmente apertadinho e me fez pensar muito na frase que dá título ao post! Melhoras em tudo! (Seja lá o que for esse tudo!).
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
sábado, 24 de setembro de 2011
Das origens...
Ouvindo: "Fear of the dark", Iron Maiden. (Se no Rock In Rio não tem Rock, aqui tem!)
Salve, pessoal!
No retorno fiquei me perguntando se já havia falado sobre o início do blog e, mais importante, sobre as origens das Teorias Marconeanas.
O blog começou não aqui, mas em outro tipo de ferramenta e com outro nome. O "Consulado da Bahia", que inclusive era uma idéia minha de um bar bem apropriado para Brasília. Apesar de nunca ter iniciado minha vida de empresário, a idéia está comigo e é negociável! Hehehe. Pensei no blog, a princípio, com a proposta mais aderente/adequada a esta ferramenta: o registro de um diário.
Independente deste diário, na ocasião, ter se tornado quase um mensário, era uma forma de manter contato com algumas pessoas. Mas, apesar de tudo, dois motivos me levaram a abandonar o Consulado: o primeiro foi a ferramenta ter me traído, mostrando-se mais incômoda do que divertida. O segundo foi o surgimento das Teorias Marconeanas.
As Teorias surgiram no meu tempo de faculdade, já no CEUB. De uma brincadeira elas foram crescendo e se disseminando entre os colegas e amigos mais próximos. Foi mais adequado arrumar um local para elas do que tentar encaixá-las no Consulado. E assim o fiz!
Embora já tenham sido citadas em trabalhos acadêmicos da Psicologia e do Direito, as Teorias ainda não foram publicadas oficialmente, de modo que este blog é um espaço de construção. A proposta é falar um pouquinho sobre como eu penso e sinto algumas coisas, de preferência, relacionando-as com a Psicologia.
Em que pese a origem divertida disso tudo, algumas coisas precisam ficar bem claras:
1. Não tenho a intenção de defender ou atacar nenhuma corrente de pensamento psicológica. Mas também não vou me incomodar em deixar minha opinião a respeito, se assim julgar conveniente.
2. Não teremos aqui nenhuma orientação para procedimentos voltados para a Psicologia; não a menos que eu possa citar o estudo/autor/escola de Psicologia a que o procedimento esteja vinculado.
3. Este site é um site que reflete minhas opiniões pessoais e que vai respeitar, sempre, tudo aquilo que é previsto no Código de Ética do Psicólogo.
4. As Teorias Marconeanas, até o momento, não tem comprovação científica de nenhuma natureza. Tratam-se de opiniões, subjetivas, pessoais ou, como queiram, "achismos".
O post de hoje não é um livro de regras ou uma política de uso do site. Mas penso que era necessário esclarecer alguns pontos neste retorno. Com o tempo, essas coisas mudarão e precisarão de novos parâmetros e novas idéias de regulação.
E se a origem das Teorias Marconeanas está na Psicologia, é sobre ela que tentarei falar a maior parte do tempo. Ao trabalho, portanto!
Abraços a todos!
Marcone "Baiano" Marques
P.S: ficou em dúvida sobre as Teorias terem sido citadas em trabalhos acadêmicos, mesmo que nunca tenham sido publicadas? Na seção "Dedicatória" das monografias os alunos tem liberdade pra isso! Kkk
Salve, pessoal!
No retorno fiquei me perguntando se já havia falado sobre o início do blog e, mais importante, sobre as origens das Teorias Marconeanas.
O blog começou não aqui, mas em outro tipo de ferramenta e com outro nome. O "Consulado da Bahia", que inclusive era uma idéia minha de um bar bem apropriado para Brasília. Apesar de nunca ter iniciado minha vida de empresário, a idéia está comigo e é negociável! Hehehe. Pensei no blog, a princípio, com a proposta mais aderente/adequada a esta ferramenta: o registro de um diário.
Independente deste diário, na ocasião, ter se tornado quase um mensário, era uma forma de manter contato com algumas pessoas. Mas, apesar de tudo, dois motivos me levaram a abandonar o Consulado: o primeiro foi a ferramenta ter me traído, mostrando-se mais incômoda do que divertida. O segundo foi o surgimento das Teorias Marconeanas.
As Teorias surgiram no meu tempo de faculdade, já no CEUB. De uma brincadeira elas foram crescendo e se disseminando entre os colegas e amigos mais próximos. Foi mais adequado arrumar um local para elas do que tentar encaixá-las no Consulado. E assim o fiz!
Embora já tenham sido citadas em trabalhos acadêmicos da Psicologia e do Direito, as Teorias ainda não foram publicadas oficialmente, de modo que este blog é um espaço de construção. A proposta é falar um pouquinho sobre como eu penso e sinto algumas coisas, de preferência, relacionando-as com a Psicologia.
Em que pese a origem divertida disso tudo, algumas coisas precisam ficar bem claras:
1. Não tenho a intenção de defender ou atacar nenhuma corrente de pensamento psicológica. Mas também não vou me incomodar em deixar minha opinião a respeito, se assim julgar conveniente.
2. Não teremos aqui nenhuma orientação para procedimentos voltados para a Psicologia; não a menos que eu possa citar o estudo/autor/escola de Psicologia a que o procedimento esteja vinculado.
3. Este site é um site que reflete minhas opiniões pessoais e que vai respeitar, sempre, tudo aquilo que é previsto no Código de Ética do Psicólogo.
4. As Teorias Marconeanas, até o momento, não tem comprovação científica de nenhuma natureza. Tratam-se de opiniões, subjetivas, pessoais ou, como queiram, "achismos".
O post de hoje não é um livro de regras ou uma política de uso do site. Mas penso que era necessário esclarecer alguns pontos neste retorno. Com o tempo, essas coisas mudarão e precisarão de novos parâmetros e novas idéias de regulação.
E se a origem das Teorias Marconeanas está na Psicologia, é sobre ela que tentarei falar a maior parte do tempo. Ao trabalho, portanto!
Abraços a todos!
Marcone "Baiano" Marques
P.S: ficou em dúvida sobre as Teorias terem sido citadas em trabalhos acadêmicos, mesmo que nunca tenham sido publicadas? Na seção "Dedicatória" das monografias os alunos tem liberdade pra isso! Kkk
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Re-re-recomeço
Ouvindo: "Joquim", de Vitor Ramil
Salve, pessoal!
Não, não fui acometido de gagueira. Apenas da honestidade de reconhecer que, mais uma vez, tentarei voltar com a produção do blog. Ou seja, vou tentar re-re-recomeçar.
Não sei se motivado por Erika, Sara ou Letícia, que atualizaram seus blogs recentemente. Também devo admitir que a facilidade de postar do celular vai facilitar as coisas. Vamos ver se agora vai.
Amanhã tem post de verdade por aqui. E espero que os posts e as visitas, minhas e de vocês, sejam bem regulares.
Abraços a todos!
Marcone "Baiano" Marques
Salve, pessoal!
Não, não fui acometido de gagueira. Apenas da honestidade de reconhecer que, mais uma vez, tentarei voltar com a produção do blog. Ou seja, vou tentar re-re-recomeçar.
Não sei se motivado por Erika, Sara ou Letícia, que atualizaram seus blogs recentemente. Também devo admitir que a facilidade de postar do celular vai facilitar as coisas. Vamos ver se agora vai.
Amanhã tem post de verdade por aqui. E espero que os posts e as visitas, minhas e de vocês, sejam bem regulares.
Abraços a todos!
Marcone "Baiano" Marques
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Incomoda em você, nem sempre incomoda em mim.
Ouvindo: "Sepulnation", do Sepultura.
Salve, pessoal!
Hoje aconteceu um negócio curioso que me fez pensar muito em um bocado de coisas...
Um piloto de Fórmula 1, Robert Kubica, sofreu um acidente grave em uma prova de rali hoje. A coisa foi tão feia que chegaram a circular algumas notícias de que ele talvez precisasse ter a mão amputada. Graças a Deus, não foi necessário. Passou por uma cirurgia delicada e terá um longo período de recuperação.
Um post no twitter chamou minha atenção. Um cara disse que não se solidarizava com a situação de alguém que sofreu um acidente nessas circunstâncias. Em sua opinião, alguém que vive a 300 km/h não sofreu uma fatalidade, passou por uma cconseqüência.
Sou fã de Formula 1 e esportes de velocidade. E o que o cara falou me causou um profundo incômodo. Isso lá é opinião que se dê? Isso é jeito de ver uma situação tão crítica, de um esportista?
Depois da indignação, lembre de uma vez em que vi uma notícia sobre um alpinista que havia falecido em uma expedição. Lembro que pensei: "Esporte idiota, o cara parece que está desafiando Deus!". E aí, me acalmei.
O que incomoda em você, nem sempre incomoda em mim. Talvez esse mesmo camarada que postou sobre o acidente de Kubica tenha se consternado com o acidente do alpinista. Vai saber.
O fato é que além de termos opiniões e preferências distintas sobre um monte de coisas, o que te incomoda ou motiva não é o mesmo pra mim. No fim das contas, pensando no caso do esporte, especificamente, tanto o piloto como o alpinista, tanto o jogador de futebol como o de basquete, estão sujeitos a situações adversas que podem consternar seus fãs e causar indiferença de quem não é fã.
Lembrei que "macaco senta no próprio rabo pra apontar o defeito dos outros" e me senti mal por esquecer que o que incomoda em mim, nem sempre incomoda nos outros.
Abração a todos.
P.S: Apesar da tristeza pelo acidente, ele gerou uma boa notícia para os brasileiros: a chance é grande de que o substituto de Kubica seja Bruno Senna. Como dizem por aí, "Enquanto uns choram, outros vendem lenço".
Salve, pessoal!
Hoje aconteceu um negócio curioso que me fez pensar muito em um bocado de coisas...
Um piloto de Fórmula 1, Robert Kubica, sofreu um acidente grave em uma prova de rali hoje. A coisa foi tão feia que chegaram a circular algumas notícias de que ele talvez precisasse ter a mão amputada. Graças a Deus, não foi necessário. Passou por uma cirurgia delicada e terá um longo período de recuperação.
Um post no twitter chamou minha atenção. Um cara disse que não se solidarizava com a situação de alguém que sofreu um acidente nessas circunstâncias. Em sua opinião, alguém que vive a 300 km/h não sofreu uma fatalidade, passou por uma cconseqüência.
Sou fã de Formula 1 e esportes de velocidade. E o que o cara falou me causou um profundo incômodo. Isso lá é opinião que se dê? Isso é jeito de ver uma situação tão crítica, de um esportista?
Depois da indignação, lembre de uma vez em que vi uma notícia sobre um alpinista que havia falecido em uma expedição. Lembro que pensei: "Esporte idiota, o cara parece que está desafiando Deus!". E aí, me acalmei.
O que incomoda em você, nem sempre incomoda em mim. Talvez esse mesmo camarada que postou sobre o acidente de Kubica tenha se consternado com o acidente do alpinista. Vai saber.
O fato é que além de termos opiniões e preferências distintas sobre um monte de coisas, o que te incomoda ou motiva não é o mesmo pra mim. No fim das contas, pensando no caso do esporte, especificamente, tanto o piloto como o alpinista, tanto o jogador de futebol como o de basquete, estão sujeitos a situações adversas que podem consternar seus fãs e causar indiferença de quem não é fã.
Lembrei que "macaco senta no próprio rabo pra apontar o defeito dos outros" e me senti mal por esquecer que o que incomoda em mim, nem sempre incomoda nos outros.
Abração a todos.
P.S: Apesar da tristeza pelo acidente, ele gerou uma boa notícia para os brasileiros: a chance é grande de que o substituto de Kubica seja Bruno Senna. Como dizem por aí, "Enquanto uns choram, outros vendem lenço".
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Algumas (grandes) lições.
Assistindo: "Onqotô", espetáculo de dança do Grupo Corpo (muito, muito bom!!!!).
Salve, pessoal!
Ontem eu recebi algumas lições. Mais algumas, na verdade. Grandes lições, bem grandes mesmo.
Uma amiga muito querida, a quem Amo muito, muito mesmo, do fundo do meu coração, voltou de férias e licença médica. Tinha passado por uma cirurgia delicada, onde além do risco físico existente em toda cirurgia, trazia algum risco psicológico, pela delicadeza e eventual gravidade.
Fui ao seu encontro, feliz e aliviado por vê-la bem e se recuperando. Ela olhou em meus olhos e, com a sinceridade confidente de dois grandes amigos, falou o quanto estava chateada comigo.
Durante sua licença eu não liguei. Não mandei uma mensagem. Não respondi seu e-mail. E ela, muito verdadeiramente, falou o quanto isso tinha doído e machucado, pois entre seus amigos eu estava e ela esperava por mim naquele momento.
Com a consciência de quem sabe o tamanho do erro, apenas pedi desculpas. Sem justificativas. Apenas desculpas.
Pensei e senti muito desde então sobre tudo aquilo. Independente do que eu estivesse passando, de intensidade ou gravidade, de como eu significasse cada coisinha em minha vida, uma coisa é fato: um telefonema, por mais breve que fosse, talvez tivesse sido bem mais efetivo em sua recuperação e estado de saúde do que as orações que fiz ou as vezes em que me lembrei dela com carinho e preocupação.
Entre a medida de se afastar e ficar junto, muitas vezes, a medida certa é saber que junto é o mais longe que podemos ficar.
A vocês e a ela, meu pedido de perdão. E a muitos outros de quem me afastei em algum momento por algum motivo, independente de qual seja, também.
Um Abraço forte a todos, daqueles que matam a saudade e servem de pedido de perdão.
Salve, pessoal!
Ontem eu recebi algumas lições. Mais algumas, na verdade. Grandes lições, bem grandes mesmo.
Uma amiga muito querida, a quem Amo muito, muito mesmo, do fundo do meu coração, voltou de férias e licença médica. Tinha passado por uma cirurgia delicada, onde além do risco físico existente em toda cirurgia, trazia algum risco psicológico, pela delicadeza e eventual gravidade.
Fui ao seu encontro, feliz e aliviado por vê-la bem e se recuperando. Ela olhou em meus olhos e, com a sinceridade confidente de dois grandes amigos, falou o quanto estava chateada comigo.
Durante sua licença eu não liguei. Não mandei uma mensagem. Não respondi seu e-mail. E ela, muito verdadeiramente, falou o quanto isso tinha doído e machucado, pois entre seus amigos eu estava e ela esperava por mim naquele momento.
Com a consciência de quem sabe o tamanho do erro, apenas pedi desculpas. Sem justificativas. Apenas desculpas.
Pensei e senti muito desde então sobre tudo aquilo. Independente do que eu estivesse passando, de intensidade ou gravidade, de como eu significasse cada coisinha em minha vida, uma coisa é fato: um telefonema, por mais breve que fosse, talvez tivesse sido bem mais efetivo em sua recuperação e estado de saúde do que as orações que fiz ou as vezes em que me lembrei dela com carinho e preocupação.
Entre a medida de se afastar e ficar junto, muitas vezes, a medida certa é saber que junto é o mais longe que podemos ficar.
A vocês e a ela, meu pedido de perdão. E a muitos outros de quem me afastei em algum momento por algum motivo, independente de qual seja, também.
Um Abraço forte a todos, daqueles que matam a saudade e servem de pedido de perdão.
domingo, 30 de janeiro de 2011
Dia de faxina!
Ouvindo: "O Sonho não Acabou", Catedral.
Salve, pessoal!
Quase um mês sem postar! Ô, falta de vergonha na cara!!!
Os dias tem sido corridos e a inspiração tem ido e vindo. Mas hoje foi bem interessante...
Essa semana precisei fazer umas "pequenas obras prediais e civis" aqui em casa. Pra puxar umas tomadas, resolvi cortar a parede. Pense numa poeira retada!!!
O escritório ficou em petição de miséria. E se o coitado já é bagunçado normalmente, imagine coberto de poeira de gesso! Por isso, hoje foi dia de faxina!
Peguei pesado pra limpar o escritório e consegui, graças a Deus. Mas a arrumação traz umas idéias, sentimentos e inspirações curiosas.
Comecei a mexer em caixas, em fotos, objetos, cartões, cartas... não tão a fundo como gostaria, mas o suficiente pra sentir muitas saudades de muita coisa e muita gente.
Desde que me lembro, nunca foi muito fã de tirar fotos. Na verdade, não gosto muito de sair nelas. Tirar fotos dos outros até que me agrada. Então, já que não tenho fotos, meus registros de eventos, situações e coisas que vivi são as coisinhas que tenho guardadas em minhas caixas.
E são caixas dentro de caixas, lembranças que puxam lembranças, sentimentos que puxam sentimentos... engraçado rever tanta coisa com os olhos que tenho hoje. Até aquilo que era meio doído hoje é visto com algum carinho.
Não sei quantos álbuns ou quantas caixas vocês tem em casa. Mas recomendo dar uma olhadinha de vez em quando para ver que sentimentos surgem e como o coração se manifesta. Sou nostálgico e saudosista sempre e por definição. Isso às vezes até me ajuda a pensar sobre o paradoxo de ficar perto e se afastar.
Um grande Abraço a todos!
P.S: Ainda tem muuuuiiiiitaaaa caixa pra eu olhar! rsrsrs
P.S.2: Às fiéis, obrigado pela companhia e carinho de sempre! Aos novatos (oi, chefe!), sejam sempre muito bem vindos!
Salve, pessoal!
Quase um mês sem postar! Ô, falta de vergonha na cara!!!
Os dias tem sido corridos e a inspiração tem ido e vindo. Mas hoje foi bem interessante...
Essa semana precisei fazer umas "pequenas obras prediais e civis" aqui em casa. Pra puxar umas tomadas, resolvi cortar a parede. Pense numa poeira retada!!!
O escritório ficou em petição de miséria. E se o coitado já é bagunçado normalmente, imagine coberto de poeira de gesso! Por isso, hoje foi dia de faxina!
Peguei pesado pra limpar o escritório e consegui, graças a Deus. Mas a arrumação traz umas idéias, sentimentos e inspirações curiosas.
Comecei a mexer em caixas, em fotos, objetos, cartões, cartas... não tão a fundo como gostaria, mas o suficiente pra sentir muitas saudades de muita coisa e muita gente.
Desde que me lembro, nunca foi muito fã de tirar fotos. Na verdade, não gosto muito de sair nelas. Tirar fotos dos outros até que me agrada. Então, já que não tenho fotos, meus registros de eventos, situações e coisas que vivi são as coisinhas que tenho guardadas em minhas caixas.
E são caixas dentro de caixas, lembranças que puxam lembranças, sentimentos que puxam sentimentos... engraçado rever tanta coisa com os olhos que tenho hoje. Até aquilo que era meio doído hoje é visto com algum carinho.
Não sei quantos álbuns ou quantas caixas vocês tem em casa. Mas recomendo dar uma olhadinha de vez em quando para ver que sentimentos surgem e como o coração se manifesta. Sou nostálgico e saudosista sempre e por definição. Isso às vezes até me ajuda a pensar sobre o paradoxo de ficar perto e se afastar.
Um grande Abraço a todos!
P.S: Ainda tem muuuuiiiiitaaaa caixa pra eu olhar! rsrsrs
P.S.2: Às fiéis, obrigado pela companhia e carinho de sempre! Aos novatos (oi, chefe!), sejam sempre muito bem vindos!
domingo, 2 de janeiro de 2011
Feliz Ano Novo!
Ouvindo: "As dores do mundo", Hyldon.
Salve, pessoal!
Feliz Ano Novo para todos vocês! 2010 passou voando e não ficarei surpreso se 2011 for na mesma velocidade.
O ano chega e as promessas se renovam! Não sou muito do tipo que faz promessa de ano novo, mas já me flagrei planejando algumas coisas. De coisas simples, desde comprar um material novo para levar pro trabalho até me matricular numa pós.
Se o inconsciente coletivo contribui para esse sentimento ou não, acho que é assunto pra outro post. Por hoje, fico feliz em admitir que estou me contagiando por esse espírito e torcendo para ter um ano ainda melhor, com muito mais crescimento e aprendizado.
Não vou prometer escrever mais no blog, essa promessa já caducou várias vezes. Mas tentarei me fazer presente de muitas outras formas nas vidas de algumas pessoas muito queridas que me acompanham por aqui e das quais acabei me afastando, por um motivo ou por outro (ou até por motivo nenhum, vai saber...).
Um grande Abraço a todos e muita felicidade nesse 2011 que se inicia!
Abração!
P.S: Maria Helena, brigadão por todo o carinho e por estar aqui. Você nem imagina o quanto é querida, sabia? Beijão pra você, minha linda!
Salve, pessoal!
Feliz Ano Novo para todos vocês! 2010 passou voando e não ficarei surpreso se 2011 for na mesma velocidade.
O ano chega e as promessas se renovam! Não sou muito do tipo que faz promessa de ano novo, mas já me flagrei planejando algumas coisas. De coisas simples, desde comprar um material novo para levar pro trabalho até me matricular numa pós.
Se o inconsciente coletivo contribui para esse sentimento ou não, acho que é assunto pra outro post. Por hoje, fico feliz em admitir que estou me contagiando por esse espírito e torcendo para ter um ano ainda melhor, com muito mais crescimento e aprendizado.
Não vou prometer escrever mais no blog, essa promessa já caducou várias vezes. Mas tentarei me fazer presente de muitas outras formas nas vidas de algumas pessoas muito queridas que me acompanham por aqui e das quais acabei me afastando, por um motivo ou por outro (ou até por motivo nenhum, vai saber...).
Um grande Abraço a todos e muita felicidade nesse 2011 que se inicia!
Abração!
P.S: Maria Helena, brigadão por todo o carinho e por estar aqui. Você nem imagina o quanto é querida, sabia? Beijão pra você, minha linda!
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